A Babushka
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Ferra aqui,ferra ali e mais além,
Qual pulga Vagabunda sem um cão,
Espalhando o seu veneno;anos vão,
Em que sempre fez o mal e não o bem.
Não devia ter a amizade de ninguém;
Parecido ao símio,põe as mãos no chão;
E o direito de viver que alguns de dão,
Nunca o soube usar,nem bem nem mal.
Na perfídia, na mentira, até nas tretas,
Nunca teme ninguém-é dos primeiros;
Se abre a boca, larga borboletas;
Eis aqui um sacana, e dos porreiros:
Há-de morrer, dando piruetas,
Ladrando aos cagaçais pelos outeiros!
Adryka Ribeiro