Diálogos do ego
O agradável da vida é porque as pessoas existem. Elas pensam. São elas que nos fascinam, nos alegram e entristecem-nos. Mas também são elas que nos fazem pensar, e são elas que nos ajudam a tomar um rumo, daquilo que queremos realmente fazer da nossa vida. E, é aí, que tudo também se complica, porque não queremos pensar sozinhos no trilhar desse nosso rumo sinuoso. Queremos companhia para colmatar as nossas falhas e ajudar-nos a encontrar o nosso equilíbrio.
E o pensamento, será o mais sublime dessa capacidade, no qual possuímos a nossa verdadeira essência cuja manifestação se liberta através da comunicação com os outros. Está patente no pensamento onde criámos conceitos de vida que nos orienta em atingir objectivos e nos diz realmente quem somos.
A dificuldade está muitas vezes em entender os pensamentos dos outros, e se há ou não, de facto partículas essenciais ao entendimento que encaixem na nossa forma de pensar. Afim, de ambos, poderem traçar um rumo em conjunto, facilitando-nos essa trajectória através do diálogo e da partilha do pensamento.
A maravilha das pessoas está nos seus silêncios, e, é aí, que elas nos fascinam sobremaneira pelas incertezas que nos criam, anulando-nos as razões. E, nessa forma de cada um encarar a vida ajudam-nos a transpor obstáculos que seriamos incapazes de fazê-lo sozinho. As pessoas são tão diferentes umas das outras, que todos acabamos por ter um pouco de todas elas mesmo sem as conhecermos.
As opiniões podem divergir em alguns aspectos, pode até haver incompatibilidades de encarar a vida de maneira diferente pelo seu pensamento, e isso é salutar porque nos ajuda a ser o maior crítico de nós mesmos, e é nas diferenças de opinião que nasce a luz que nos ilumina o caminho que trilhamos.
Quantas vezes, se escreve aqui, manifestando uma ideia, uma opinião, uma certeza... E que nunca a partilhámos com o nosso melhor amigo? Talvez por falta de tempo. Talvez a disponibilidade não seja favorável na simultaneidade que lhes permitam sentarem-se calmamente frente a frente, para dialogarem com o intuito de desvanecerem as dúvidas que muitas vezes nos ocupam a mente. Sem no entanto, as termos com quem partilhar ou por falta de tempo. Ou quando esse momento surge, estarmos simplesmente de costas voltadas, distraídos com outras preocupações que nos afectam. Mas que consideramos só nossos ou não estamos com disposição de tocar em tal assunto, e fechamo-nos dentro da nossa concha. Outras vezes, egoisticamente, não temos paciência para ouvir o outro e dizemos em surdina: Mas que chato, o que é que este quer agora? Esquecemo-nos que muitas vezes somos nós que estamos nessa situação e ninguém mostra interesse em nos ouvir.
Então escrevemos, e a escrever desabafamos nos nossos silêncios, e na maioria das vezes, isso é conversar connosco. Ao mesmo tempo partilhamos com quem desconhecemos, e permite-nos soltar as amarras que nos prendem as desilusões e rompemos barreiras intransponíveis...
Aqui, permite-nos que elas sejam lidas, comentadas e opinadas, e sentimos que as palavras, são um veículo de comunicação que chegam àqueles que nos lêem. Quebrámos os silêncios, deixámos de estar sozinhos.
A vida sem pessoas, seria oca e monótona. Não conseguíamos sorrir, não conseguíamos chorar nem ficávamos tristes nem alegres. Seríamos uma folha em branco como esta, antes de começar a escrever palavras sem nexo. Mas mudei-lhe o rumo e deixou de estar vazia… Porque eu quis, através da vontade, colocá-las de forma contextualizada o que estava adormecido no pensamento.
E o pensamento, será o mais sublime dessa capacidade, no qual possuímos a nossa verdadeira essência cuja manifestação se liberta através da comunicação com os outros. Está patente no pensamento onde criámos conceitos de vida que nos orienta em atingir objectivos e nos diz realmente quem somos.
A dificuldade está muitas vezes em entender os pensamentos dos outros, e se há ou não, de facto partículas essenciais ao entendimento que encaixem na nossa forma de pensar. Afim, de ambos, poderem traçar um rumo em conjunto, facilitando-nos essa trajectória através do diálogo e da partilha do pensamento.
A maravilha das pessoas está nos seus silêncios, e, é aí, que elas nos fascinam sobremaneira pelas incertezas que nos criam, anulando-nos as razões. E, nessa forma de cada um encarar a vida ajudam-nos a transpor obstáculos que seriamos incapazes de fazê-lo sozinho. As pessoas são tão diferentes umas das outras, que todos acabamos por ter um pouco de todas elas mesmo sem as conhecermos.
As opiniões podem divergir em alguns aspectos, pode até haver incompatibilidades de encarar a vida de maneira diferente pelo seu pensamento, e isso é salutar porque nos ajuda a ser o maior crítico de nós mesmos, e é nas diferenças de opinião que nasce a luz que nos ilumina o caminho que trilhamos.
Quantas vezes, se escreve aqui, manifestando uma ideia, uma opinião, uma certeza... E que nunca a partilhámos com o nosso melhor amigo? Talvez por falta de tempo. Talvez a disponibilidade não seja favorável na simultaneidade que lhes permitam sentarem-se calmamente frente a frente, para dialogarem com o intuito de desvanecerem as dúvidas que muitas vezes nos ocupam a mente. Sem no entanto, as termos com quem partilhar ou por falta de tempo. Ou quando esse momento surge, estarmos simplesmente de costas voltadas, distraídos com outras preocupações que nos afectam. Mas que consideramos só nossos ou não estamos com disposição de tocar em tal assunto, e fechamo-nos dentro da nossa concha. Outras vezes, egoisticamente, não temos paciência para ouvir o outro e dizemos em surdina: Mas que chato, o que é que este quer agora? Esquecemo-nos que muitas vezes somos nós que estamos nessa situação e ninguém mostra interesse em nos ouvir.
Então escrevemos, e a escrever desabafamos nos nossos silêncios, e na maioria das vezes, isso é conversar connosco. Ao mesmo tempo partilhamos com quem desconhecemos, e permite-nos soltar as amarras que nos prendem as desilusões e rompemos barreiras intransponíveis...
Aqui, permite-nos que elas sejam lidas, comentadas e opinadas, e sentimos que as palavras, são um veículo de comunicação que chegam àqueles que nos lêem. Quebrámos os silêncios, deixámos de estar sozinhos.
A vida sem pessoas, seria oca e monótona. Não conseguíamos sorrir, não conseguíamos chorar nem ficávamos tristes nem alegres. Seríamos uma folha em branco como esta, antes de começar a escrever palavras sem nexo. Mas mudei-lhe o rumo e deixou de estar vazia… Porque eu quis, através da vontade, colocá-las de forma contextualizada o que estava adormecido no pensamento.